Trata-se de um pino, geralmente fabricado em titânio ou zircônia, que é inserido na estrutura óssea do paciente por meio de procedimentos cirúrgicos. Esse pino passa por um processo chamado osseointegração, que é a fusão estável e indolor entre o implante e o osso. Sobre esse implante, são confeccionados dentes que são capazes de suportar as forças exercidas durante a mastigação.
Todos os procedimentos cirúrgicos são realizados sob anestesia local, portanto muito confortáveis, em conjunto também com analgésicos e antiinflamatórios o que torna ainda mais tranquila a recuperação.
Como qualquer pessoa normal com todos os dentes naturais, utilizando escovas macias, fio dental e eventualmente algum complemento para higiene bucal e consulta periódica ao dentista para avaliação, limpeza e orientações que ocorre num período determinado pelo profissional, em torno de 6 meses.
Não. O termo rejeição ocorre quando o organismo não aceita determinados materiais. O Titânio ou a Zircônia são materiais biocompatíveis e não geram reações indesejadas. O que eventualmente ocasiona a perda do implante logo após a sua instalação pode estar relacionada a contaminação local (ex.: infecção ou contaminação cirúrgica), osso pobre ou escasso, trauma sobre o implante na fase de cicatrização óssea, além dos problemas idiopáticos (sem causa aparente). As perdas dos implantes representam entre 2 a 5% segundo a literatura científica, porém, estas perdas podem ser repostas após um período de cicatrização.
Para qualquer procedimento odontológico o tabagista tem um prejuízo na manutenção dos trabalhos devido à toxicidade da nicotina, manchamento dos trabalhos e também uma cicatrização mais lenta da cirurgia. Não contraindica, porém, exige uma atenção especial quanto ao controle.
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